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Mais uma vez o agronegócio se destaca batendo recordes

  • Foto do escritor: Judcer
    Judcer
  • 17 de fev. de 2023
  • 2 min de leitura

Que o agronegócio desponta como o principal produto que o Brasil exporta não é novidade para ninguém. Sabe-se que o setor vem se destacando cada vez mais por protagonizar-se na composição do PIB nacional. Não bastassem os números já alcançados outrora, o mês de janeiro de 2023 foi marcado por recorde nas exportações realizadas pelo setor, que aumentou mais de 15% em relação a janeiro do ano passado, pois foram aproximadamente 50 bilhões de reais em exportações. O valor corresponde a 45% do total que o país exportou em janeiro, o que revela a sobressalência econômica do agro.



Dentre os produtos que mais saíram do país nesse período destaca-se o milho, que roubou a cena sendo o primeiro, com a carne em segundo e açúcar em terceiro lugar.


A abertura da China para recebimento desses grãos do Brasil colaborou e muito para o recorde, uma vez que o país asiático possui demanda altíssima para o milho, o utilizando como matéria-prima para alimentação humana e também animal, haja vista que o país conta com população de um bilhão e meio de habitantes, bem como forte produtor de aves e suínos.



A China lidera também a aquisição da carne bovina brasileira, pertencendo a ela uma fatia de 60% do total exportado pelo Brasil. Não diferente, os asiáticos lideraram também a compra de carne suína do Brasil. Dentre os países de língua portuguesa, o Brasil é o maior parceiro comercial da China atualmente, e a recíproca é verdadeira, um vez que os asiáticos chineses são seu principal parceiro comercial.


Segundo apurado pelo Poder360 o montante exportado pelo Brasil para a China é o triplo do que se exportou para os Estados Unidos, ao menos foi o apurado no início de 2022. Os americanos figuram no segundo lugar, acompanhados pela vizinha Argentina.



Daí se percebe o quanto contribui para o PIB nacional o agronegócio, e o quanto desperta o interesse chinês. Disso também se extrai a importância de haver incentivos para o setor, especialmente para os pequenos e médios produtores.


Autoria: Equipe Judcer

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