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Início de ano de pessimismo no comércio, porém de oportunidades. Entenda isso

  • Foto do escritor: Judcer
    Judcer
  • 7 de fev. de 2023
  • 2 min de leitura

A CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) apurou pelo menos a segunda baixa consecutiva na confiança dos empresários do comércio. O otimismo sofreu queda até em comparação com o início de 2021, o qual marcava à época quase um ano de pandemia. A CNC faz a medição valendo-se de pontos de otimismo, e o constatado em janeiro do ano de 2023 foi 119 pontos.

Essa pontuação representa uma queda de 3,6% em comparação com o mês de dezembro, nisso levando em consideração na contagem a natural alta dos setores no final de ano. O pessimismo dos empresários os tem levado a reduzir investimentos bem como pensarem em reduzir as contratações. Tal notícia foi veiculada pelo portal Gente de Opinião. Além do mais, estima-se que houve redução já neste mês de janeiro nas vendas de bens duráveis, por exemplo.


Os prognósticos pessimistas dos empresários podem ir ao encontro do que apurou o Diário do Comércio mais ao início do ano, com cerca de dez dias de janeiro, quando constatou que os consumidores se mostraram muito mais prudentes no que diz respeito a gastos neste ano que se inicia. Na matéria que apresenta uma pesquisa realizada pela Mosaiclab (uma empresa da Gouvêa Ecosystem), mostrou que os consumidores se mantêm receosos com relação a 2023 e, dentre os fatores destacam-se: corrupção, insegurança, fome, crescimento de doenças de ordem psíquicas, crises financeiras, prováveis novas ondas de Covid e pobreza.

Segundo a pesquisa, estima-se que o consumidor atual, em vista da avalanche de informações, tecnologias, período de isolamento social e tempo escasso irá se direcionar cada vez mais para a comodidade e praticidade. Imagina-se que a mira será a conveniência, como por exemplo, centros comerciais que possam atender em tudo, como por exemplo shopping centers, os quais tendem a possuírem cada vez mais departamentos que entreguem amplas soluções para o cotidiano.


A tendência, além disso é que os atendimentos 24 horas ganhem mais espaço e também os serviços de assinatura, que não se limitarão tão somente mais aos streamings, academias e outros já mais presentes.


Portanto, o pessimismo do empresário pode sim condizer com a realidade, todavia, ao traçar um paralelo com o perfil e comportamento atual dos consumidores, talvez a grande sacada será entender o que o consumidor atual está buscando.


Autoria: Equipe Judcer

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